
Ayahuasca: Aspectos farmacológicos e toxicológicos
O objetivo do artigo é mostrar uma revisão geral da história até as recentes descobertas envolvendo a farmacologia e a toxicologia da ayahuasca.
O objetivo do artigo é mostrar uma revisão geral da história até as recentes descobertas envolvendo a farmacologia e a toxicologia da ayahuasca.
O presente estudo traz informações sobre as espécies: Banisteriopsis caapi e Psychotria viridis, com ênfase nas características fisiológicas e ecológicas importantes para a reprodução e cultivo dessas plantas.
A possibilidade de uma nova vida, nesta, com a volta ao mais ancestral em nós, que em nós induz ao retorno.
A experiência com a ayahuasca possibilita confrontar vários aspectos de si mesmo, o que significa também entrar em contato com dor, raiva, sofrimento, traumas e padrões de comportamento que trazem prejuízo no dia a dia.
Destaca-se a existência de um bem-estar subjetivo a partir das seguintes categorias: desenvolvimento do autoconhecimento, favorecimento à prevenção ao uso/abuso de drogas, um maior domínio de si e do ambiente, além de uma melhoria no relacionamento social.
Este artigo discorre sobre temas importantes aos estudiosos da ayahuasca. O primeiro deles sobre como os indígenas teriam “descoberto” entre infinitas possibilidades a combinação entre o cipó (Banisteriopsis caapi) e a folha (Psychotria viridis).